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Hoje, cada vez mais, a técnica de elevação da margem subgengival profunda (Deep Margin Elevation) é utilizada para restaurações distais. É realizada em situações clínicas onde será necessária a realização de cirurgia de correção óssea e alongamento cirúrgico de coroa.

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O procedimento de elevação profunda da margem subgengival, recentemente introduzido pelo Prof. Pascal Magne, Dr. Didier Dietsky e Dr. Roberto Sprafico, é usado em situações clínicas limítrofes onde o isolamento do dique de borracha é difícil, mas ainda possível; nos casos em que é necessário facilitar a moldagem e posterior isolamento para colagem e, principalmente, nas situações clínicas em que a largura biológica do periodonto ainda está presente.

O conceito de largura biológica, postulado por Gargiulo et al em 1961, é um requisito fundamental na realização de restaurações e próteses. A largura biológica deve ser observada tanto na realização de restaurações quanto em próteses, caso contrário existe alto risco de criação de bolsas periodontais iatrogênicas.

Este artigo demonstra a técnica usando ilustrações simples e facilmente repetíveis sem realizar DMA. O procedimento consiste nas seguintes etapas. Primeiramente, a cavidade cariosa é preparada para preparar a borda cervical, que não deve mais se mover apicalmente. Então - uma operação para colocar a crista óssea 3 mm abaixo da borda cervical já preparada. E, finalmente, a restauração em si. Fazer uma cirurgia antes de preparar a borda cervical é um grande erro, porque... muitas vezes resulta na necessidade de realizar DMA.

alongamento da coroa

Foto 1 – Bitewing antes do tratamento. Grande cavidade cariosa na superfície distal 1.6.

Foto 2 – Na cavidade oral.

Foto 3 – Após o preparo, fica evidente a necessidade de alongamento cirúrgico da coroa.

Foto 4 – Preparo da cavidade cariosa, borda cervical distal e alongamento cirúrgico.

Foto 5 – É necessário que a crista óssea fique 3 mm abaixo da parte cervical da coroa do dente.

Foto 6 – Costura.

Foto 7 – Isolamento com dique de borracha. Notar o bom isolamento obtido no procedimento cirúrgico.

Figura 8 – A espessura das cúspides palatinas e distais era menor que 2 mm, por isso foram retiradas. Na verdade, removemos todas as saliências com espessura inferior a 2 mm. Conselho: na preparação para um inlay composto, a altura deve ser reduzida em 2 mm, para um inlay de dissilicato de lítio - em 1 mm.

Foto 9 – Foi realizado build-up, selamento dos túbulos dentinários, preparo para onlay inlay. Conselho. Limpar a dentina com pó de glicina e desinfetar com clorexidina 2%. Em seguida, condicione o esmalte por 20 segundos e aplique um adesivo autocondicionante universal na dentina e no esmalte. Isso permitirá que você evite dores pós-operatórias.

Foto 10 – Somente nesta fase podemos preparar e restaurar com restaurações diretas 1.5 e 1.7. Conselho: não fazer isso antes para não danificar a restauração durante o preparo do dente 1.6 sob onlay.

Foto 11 – Instalação de matrizes seccionais e cunhas de madeira.

Foto 12 – As restaurações diretas 1.5 e 1.7 são feitas na tonalidade A2, com adição de mancha marrom para aumentar a percepção de profundidade. Acabamento e polimento foram realizados. Dica 1: Use um adesivo autocondicionante universal usando a técnica de ataque seletivo. Isso garantirá o melhor resultado sem qualquer sensibilidade pós-operatória. Dica 2: Para perfeito controle do campo de trabalho e ausência de sangue ou saliva no mesmo, o acabamento das restaurações deve ser realizado em dique de borracha.

Foto 13 – Os contatos oclusais são verificados antes da moldagem e não são necessárias correções. Dica: Certifique-se de verificar a relação oclusal e fazer correções, se necessário, antes de fazer moldagens.

Foto 14 – Impressão. Conselho: para obter um resultado com o mínimo de distorção, é melhor fazer uma impressão monofásica e bifásica.

Foto 15 – Aba Composite onlay no modelo.

Foto 16 – Após 48 horas, o inserto é encaixado sem dique de borracha. Os pontos ainda não foram retirados.

Foto 17 – Verificando a oclusão.

Foto 18 – Montando o dique de borracha, encaixando a aba já no dique de borracha SEM colagem.

Foto 19 – Fixação, acabamento e polimento.

Foto 20 - A verificação da oclusão após a fixação do inlay demonstra que não há necessidade de correção.

Foto 21 – Inspeção final de três restaurações.

Foto 22 – Duas semanas após a cirurgia, boa integração das restaurações 1,5 1,6 1,7.

Foto 23 – Detalhes de morfologia e anatomia 1,5 1,6 1,7.

Foto 24 – Detalhes das restaurações. Os tecidos cicatrizam, mas a recuperação total ocorrerá em seis meses.

Foto 25 – Radiografia final. Foi demonstrada boa precisão das restaurações.

conclusões

Restaurar significa restaurar a função e a estética dos dentes dos nossos pacientes. A restauração deve ser feita com precisão e exatidão, além de durar muito tempo. Para obter bons resultados, você precisa seguir regras e protocolos simples, sem qualquer fantasia.

Se estas regras forem viáveis, previsíveis e aplicáveis, os resultados exigidos serão alcançados.

Os adesivos universais apresentam atualmente excelentes resultados. Este não é o futuro da adesão, mas sim o presente, por isso utilize-os sem medo ou dúvida.

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